Na primeira semana em Estocolmo, aprendi que as notas suecas são mais interessantes que as de euro:
E que os portugueses estão em toda a parte:
Entre os dias 11 e 15 de julho, frequentei a primeira parte do curso "What Can
Neuroscience Teach Us About Learning" em Estocolmo com a formadora croata Kristina Cvetkovic. O curso foi organizado pela InterAct, sediada na Grécia.
Participaram 11 professores/as vindos da Polónia, Chéquia, Grécia, França (Ilha da Reunião), Espanha e Portugal.
Abordámos a importância do conhecimento do funcionamento do cérebro das crianças e jovens e como este conhecimento deve ser integrado nas práticas educativas.
Realizámos diversos exercícios, de integração de grupo e alguns exemplos de atividades a realizar com alunos:
(projeto de equipa: criação de um dispositivo a partir de um conjunto de materiais dados, como jornais, copos de plástico, que protegesse a queda de um ovo lançado a 1 metro de altura.
O nosso, na foto, funcionou!)
(distribuição de papéis de uma equipa)
No dia 13 de julho, fizemos um cruzeiro pelo arquipélago de Estocolmo como atividade programada de passeio pela cidade:
O Museu Vasa (https://www.vasamuseet.se/en) que exibe um navio do século XVII naufragado 1 hora após a sua viagem inaugural - devido a erros de construção - e recuperado por arqueólogos nos anos '60.
Fika: refeição tradicional sueca de café e bolo (qualquer bolo ou doce, na foto é um semla) normalmente a meio da manhã ou tarde. Para ser apreciada com amigos ou apenas uma pausa no trabalho.
Cristina da Costa Murra
Professora de História e Geografia de Portugal e Português
AE Vasco Santana
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